Devido à nova onda da pandemia do covid-19, muitas lojas do comércio e estabelecimentos com grande circulação de pessoas tiveram que se adaptar de alguma forma para manter o funcionamento, e, mesmo assim, reduzir os riscos de contaminação tanto de clientes quanto da sua equipe.

Algo que vem sendo muito utilizado desde o início da pandemia são os termômetros infravermelhos que podem medir a temperatura corporal sem tocar na pessoa, o que serve para identificar e evitar que alguém com febre entre em algum estabelecimento.

Entretanto, em aeroportos, terminais rodoviários, shoppings e outros locais com maior concentração de pessoas, esta tarefa se torna muito mais difícil, e é aí que entram as câmeras térmicas.

O que são as câmeras térmicas?

Todo corpo ou objeto que esteja com uma temperatura acima do zero absoluto (-273 °C) emite radiação infravermelha, e quanto maior for a temperatura, maior a radiação emitida.

A partir desta radiação, as câmeras térmicas podem formar imagens e revelar qual é o grau de temperatura. Isso porque elas contam com uma lente híbrida (composta por uma lente térmica e outra comum) capaz de ler os raios infravermelhos e produzir imagens luminosas no monitor que são possíveis de serem vistas a olho nu. Estas imagens podem ser puramente térmicas, comuns ou uma junção das duas.

Há opções no mercado com sensor térmico com alta resolução de 400 x 300, que conta com uma precisão de temperatura de ±1 °C, unindo a riqueza de detalhes de uma câmera de alta resolução com a imagem de temperatura.

Como elas podem ser úteis?

Câmeras térmicas têm a capacidade de medir a temperatura de corpos em movimento de forma rápida, o que facilita a identificação da temperatura de pessoas, veículos ou materiais em esteiras de produção, por exemplo – uma solução segura e ágil para detectar pessoas com a temperatura corporal elevada e possivelmente doentes antes de entrarem em algum estabelecimento.

Para reduzir a transmissão do COVID-19, o sistema mede a temperatura de várias pessoas simultaneamente, evitando aglomerações.

Atreladas a um sistema, as câmeras térmicas acionam um aviso ou alarme caso o limite preestabelecido de temperatura seja ultrapassado, proporcionando controle e segurança.

Em conjunto com o reconhecimento facial, podem gerar alertas automáticos mesmo que a pessoa esteja de máscara, óculos ou capacete, e são capazes de distinguir uma pessoa de um animal ou objeto quente.

O sistema de videomonitoramento térmico é composto por:

– Câmera térmica híbrida: mede a temperatura de corpos e objetos parados ou em movimento, com uma precisão de até 1 °C;

– Equipamento de medição de precisão: controla a temperatura de uma superfície alvo e dá um referencial de precisão para a câmera que chega a uma margem de ±0,3 °C;

– Gravador inteligente de vídeo: com inteligência artificial embarcada, o equipamento grava vídeos com reconhecimento facial, identificação de uso de máscaras, busca forense, entre outros;

– Software de gestão: gerencia inteligências, cria relatórios, controla os dispositivos de cftv, alarme e controle de acesso. Além do módulo dedicado à solução térmica, o software também conta com leitura automática de placas, reconhecimento facial, busca forense, contagem de pessoas e outros tipos de inteligências.

Resumindo: as câmeras e o medidor de precisão identificam a temperatura dos corpos, e o gravador recebe e interpreta essas informações, acionando avisos e alarmes de acordo com as configurações do software, que faz controle da operação.

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Um forte abraço e até o próximo post aqui no nosso blog!